Descubra o que são estes insetos, como evitá-los em casa, por que podem se tornar um problema e muito mais
Com a chegada das altas temperaturas e altos níveis de umidade no Rio Grande do Sul aparecem as Aleluias, também conhecidas como Siriris ou Sararás. Podemos vê-las em grandes quantidades, especialmente ao entardecer dos dias mais quentes, ao redor das luzes dos postes das ruas.
O chato é quando as encontramos dentro das nossas casas, voando enlouquecidamente ao redor dos lustres e abajures. Esse fenômeno é conhecido como revoada de aleluias. Mas você sabe por que as aleluias são um problema?

Aleluias são cupins!
Sim, isto mesmo. As aleluias são as formas aladas e reprodutoras dos cupins. Estes insetos encontram no calor e na umidade as condições ideias para sua reprodução. Quando vemos as revoadas é justamente porque a colônia está em período reprodutivo e em busca de formar novos ninhos.
Por que as aleluias são um problema?
Justamente por ser uma forma de cupim, já que se alimenta de celulose (na forma de árvore, viva ou morta, além de papel), colocando os móveis da nossa casa em perigo!
Quando a nova colônia se instala sem percebermos, estas pragas vão alimentando-se silenciosamente das madeiras da nossa casa, de dentro para fora, até que o móvel já esteja completamente comprometido.
Como posso evitar as aleluias na minha casa?
Para evitar que as revoadas aconteçam dentro da sua casa é muito simples: basta fechar todas as portas e janelas, de preferência antes do entardecer, e apagar todas as luzes.
E se os cupins já estiverem nos meus móveis?
Neste caso, aconselhamos que você contate uma empresa séria e regulamentada para fazer uma análise da situação. A dedetizadora certa irá identificar a gravidade do problema e qual o método mais adequado de descupinização.
Se você está tendo problemas com cupins, ligue para a BR Control. Utilizamos produtos de alta qualidade e emitimos certificado de garantia por escrito de todo serviço prestado.
Curiosidade: o ciclo de vida dos cupins
– Começa com a revoada das aleluias: elas deixam suas colônias para acasalarem e formarem novos grupos.
– Fertilização: assim que o macho fertiliza a fêmea, tornam-se rei e rainha de sua nova colônia e estarão no centro do ciclo de vida, pois serão os responsáveis pela reprodução da espécie.
– Ovos e larvas: a fêmea depositará seus ovos no ninho, que futuramente se tornarão larvas.
– Cupins maduros: as larvas crescerão e se desenvolverão em uma destas três castas:
Operários: são responsáveis pela coleta dos alimentos, nutrição dos demais membros da colônia, cuidado com os jovens e ovos e construção dos ninhos e galeria.
Soldados: são responsáveis pela defesa da colônia.
Cupins reprodutivos: objetivam, através da reprodução, formar novas colônias. Quando encontram um local apropriado (nova madeira), um dos indivíduos se tornará o rei, e o outro, a rainha, cuja responsabilidade por toda a vida é apenas uma: reproduzirem.
Veja o ciclo na imagem abaixo.


